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Quando um paciente vai à uma consulta, seja ela a primeira ou não, espera que o médico seja gentil, que lhe de atenção, que olhe para ele. Imagine um paciente crônico, entra no consultório cheio de expectativa e esperança, talvez um medicamento novo, uma nova conduta no tratamento ou exame.
Pois bem, é muito satisfatório para ambas as partes quando existe uma boa interação médico e paciente. Digo isso porque, assim como o paciente espera o melhor do seu médico, também o médico espera que o paciente tenha uma boa aderência e comprometimento ao tratamento que lhe foi proposto.
Se somos pacientes crônicos, precisamos ajudar os médicos a nos ajudar. Ao irmos numa consulta, é importante tirarmos todas as dúvidas, podemos levar anotado para não esquecer, também a última receita. Devemos ser objetivos no que queremos saber, pois, normalmente o tempo é curto.
A parte do médico é ver qual é o melhor tratamento; se estivermos atentos, podemos até sugerir, ou opinar para um melhor resultado.
E como ficamos felizes quando o médico nos dá um sorriso, nos deixa falar e olha em nossos olhos!
E como o médico fica feliz quando dizemos que o tratamento está dando certo, quando ele vê que confiamos nele!
Por isso, é importante fazer o tratamento direitinho conforme proposto pelos médicos, não podemos transferir essa responsabilidade pra ninguém. Feito isso, só temos a ganhar, afinal, nós é quem precisamos de ajuda e não o médico.
Doutor Rodrigo Athanazio Doutora Samia Rached
Médicos Assistentes – Disciplina de Pneumologia
Grupo de Doenças Obstrutivas (Asma, DPOC, Bronquiectasia e Fibrose Cística).
Instituto do Coração – Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.